Relatório Regional do Caribe

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Visão geral da região

Estendendo-se desde a ponta mais ao norte da América Latina até o México e a América do Norte, o Caribe é um arquipélago de mais de 7.000 ilhas com mais de 44 milhões de pessoas que falam quatro línguas principais e diversos dialetos nativos. Ostentando uma exuberante beleza natural e popular por suas praias como destino de férias, o Caribe enfrenta desafios significantes nas áreas social, financeira e espiritual. Por outro lado, a igreja no Caribe entrou em declínio numérico, espiritual e no impacto missional. As sociedades caribenhas estão sob imensa ameaça de desastres naturais, mudanças no clima, pandemias globais e o vácuo moral da cultural global.

Os líderes caribenhos participaram de alguns processos de escuta organizados por Lausanne entre setembro de 20201 e julho de 2023 (Conferência Lausanne de Líderes do Caribe em Georgetown, Guiana)2 em preparação para L4 2024, o que gerou o consenso sobre os seguintes cinco tópicos globais que estão definindo a região até 2050:

  1. O Evangelho e a Missão no Mercado de Trabalho e na Diáspora
  2. Desafio da Saúde Mental e da Cura Espiritual 
  3. Juventude Caribenha e a Igreja 
  4. O Evangelho e o Cuidado com a Criação/o Meio Ambiente
  5. A Igreja Caribenha e o Desafio de Fazer Discípulos.

O Evangelho e a Missão no Mercado de Trabalho e na Diáspora

O povo caribenho está se movimentando dentro e por toda a região e também pelo mundo. O conceito de Evangelho e Missão na Diáspora e no Mercado de Trabalho com os membros da igreja atuando em cada uma das esferas de atividade, entretanto, ainda precisa ser ensinado como uma esfera lógica e legítima de missão para cada membro da igreja. Os líderes caribenhos identificaram várias lacunas no processo de aceleração da Grande Comissão neste sentido: incluindo uma falta de compreensão da missão integral, um discipulado inadequado e incompleto, as barreiras linguísticas, as diferenças geracionais e os desafios sócio-econômicos.

Algumas razões citadas para tais lacunas incluem: um conceito “missionário” restrito, uma cosmovisão cristã empobrecida e um treinamento inadequado das habilidades, compreensão, conhecimento, missão e visão que capacitem o povo de Deus (incluindo crianças e jovens) a serem testemunhas eficientes em cada esfera. Uma expressiva dicotomia entre “sagrado e secular” domina o paradigma das comunidades evangélicas caribenhas.

Dois fatores que sustentam o cumprimento da Grande Comissão: a crescente disponibilidade das Escrituras nas línguas nativas específicas dos nossos povos e a tecnologia que provê acesso virtual assíncrono a treinamentos de alta qualidade a um custo razoável e com grande flexibilidade. Os líderes caribenhos também afirmaram a oportunidade de pesquisar, customizar e oferecer apresentações e programas (incluindo evangelismo de esporte) para demografias específicas e de unir especialistas de temas/pesquisa para produzirem vídeos de treinamento educacional para várias demografias, eliminando competição e duplicação de esforços, além de estender/expandir a colaboração com comunidades cristãs de jovens e de profissionais na região e ao redor do mundo.

Desafio da Saúde Mental e da Cura Espiritual

Ao mesmo tempo em que países da América Latina e do Caribe constantemente reportam níveis de felicidade mais altos do que os previstos por parâmetros econômicos nacionais, tais países também exibiram um índice maior de problemas de saúde mental com aumento de distúrbios de ansiedade e depressão.3 Estas condições de saúde mental, altamente incidentes em todos os países do mundo onde afetam um em cada oito pessoas, é uma crise crescente que exige transformação urgente no contexto atual, em que nossos países investem a menor parte de seus orçamentos no cuidado da saúde mental.4

Problemas de saúde mental não tratados levam ao suicídio, e as taxas de suicídios continuam aumentando, o que o faz ser a terceira causa de morte entre as idades de 10 a 19 anos na região do Caribe.

Problemas de saúde mental não tratados levam ao suicídio, e as taxas de suicídios continuam aumentando, o que o faz ser a terceira causa de morte entre as idades de 10 a 19 anos na região do Caribe.5 O chamado para a igreja caribenha é para um reconhecimento imediato e uma colaboração comunitária, além da ação como estrategistas de intervenção transformacional e líderes no discipulado e no ministério. Em cada comunidade nós podemos contribuir com uma abordagem holística de saúde com igual atenção sendo dada à saúde mental bem como à saúde física e espiritual do nosso povo dentro de cada demografia – crianças, jovens, adultos e idosos (a violência que ocorre nos anos de desenvolvimento da primeira infância torna as crianças particularmente vulneráveis).

Especificamente, deve haver uma abordagem consistentemente equilibrada entre as esferas de cura espiritual, psiquiátrica, psicológica e outras estratégias de intervenção terapêutica que tratem de problemas e desafios de saúde mental. Existe também uma necessidade de uma interação social positiva junto com um desenvolvimento de habilidades social e emocional para fortalecimento da resiliência.6

Líderes caribenhos confirmam a necessidade de se desestigmatizar as pessoas que enfrentam problemas de saúde mental dentro e fora da igreja, implementando mais treinamento sobre saúde mental para que sejam criadas intervenções holísticas, incluindo a priorização do bem-estar mental na educação teológica; a pesquisa sobre como a igreja entende seu papel na assistência à pessoas com problemas de saúde mental; os fatores culturais que influenciam a saúde mental no Caribe; os efeitos na saúde mental de crianças cujos pais fazem uso de drogas, e as estratégias de prevenção e avaliação de monitoramento emocional.

Os líderes caribenhos também afirmam a criação de clínicas regionais holísticas para a saúde mental, networking com profissionais da saúde mental para encaminhamentos e suporte, além do fator educativo para a igreja (iniciando campanhas contra o estigma da saúde mental, treinando coaches de saúde mental, ouvindo pessoas que convivem com problemas de saúde mental e colaboração com profissionais da saúde mental, sistemas educacionais, famílias e asilos de cuidados especiais e grupos de apoio).

A Igreja e a Juventude Caribenha

Mais de 11 milhões de jovens (15–29 anos) vivem na região do Caribe sendo que 60% da nossa população tem menos de 30 anos de idade.7 A igreja caribenha precisa aceitar, entender e adaptar métodos para a principal mudança cultural entre os nossos jovens, se nós quisermos alcancá-los, envolvê-los e desenvolver uma liderança ‘NextGen’ [próxima geração] para a igreja evangélica caribenha.

Com sete gerações distintas vivendo lado-a-lado hoje no Caribe, é vital que as três gerações de líderes mais velhos na liderança ativa da igreja8 entendam os GenZ e os Millennials (do ensino médio até jovens adultos) que, porr sua vez, representam o futuro, as aspirações e as esperanças da região e da igreja.

Com sete gerações distintas vivendo lado-a-lado hoje no Caribe, é vital que as três gerações de líderes mais velhos na liderança ativa da igreja8 entendam os GenZ e os Millennials (do ensino médio até jovens adultos) que, porr sua vez, representam o futuro, as aspirações e as esperanças da região e da igreja. Nós devemos redefinir nossa missão para esta demografia e estarmos dispostos a compartilhar uma genuína liderança com a juventude (incluindo aqueles criados na igreja) que estão deixando as congregações tradicionais, tomando para si a “espiritualidade” mas recusando as formas tradicionais de religião organizada. Os esforços para alcançá-los e envolvê-los devem ser acelerados.

Os líderes caribenhos colocaram a necessidade de uma maior autenticidade, uma comunhão genuína, uma redefinição de missão, um envolvimento holístico da juventude e um cuidado pessoal com alcance, engajamento, mentoria e compartilhamento da Grande Comissão com a demografia juvenil. Esta abordagem centrada no relacionamento no lugar de mero dogma religioso exige coerência entre as palavras dos líderes e suas ações, uma mudança no mindset tradicional em relação a missões, missionários e discipulado na igreja para o desenvolvimento do seu ministério em casa, na escola e no mercado de trabalho. O que inclui escutar ativamente e tratar os difíceis temas de justiça social que diz respeito a esta demografia, que são os especialistas no assunto de alcançar e discipular seus pares.

Como especialistas no assunto para esta demografia e para os criadores/contribuidores de conteúdo de mídia social, seu conhecimento e ceticismo sobre a participação global da igreja em temas de colonização, escravidão e reparação resultam na percepção de que a igreja não está tratando de tais assuntos e que isso dificulta seu envolvimento com o evangelho. Se isto não for tratado, nós estaremos correndo o risco de perder uma geração, especialmente onde políticos e acadêmicos caribenhos altamente respeitados no cenário regional e mundial tem se manifestado publicamente mas, por outro lado, a igreja evangélica parece ter tomado uma postura de ignorar tais assuntos. 

O Evangelho e o Cuidado com a  Criação/o Meio Ambiente

O Caribe está enfrentando questões ambientais profundas e de grande amplitude incluindo desmatamento, inundações, destruição de mangues e recifes de corais, aumento dos níveis do mar e incidências mais frequentes de furacões de categoria cinco.9 Além disso, espécies invasoras, pesca predatória, novas doenças e efeitos prejudiciais das mudanças climáticas potencializam o imediatismo dos nossos desafios ambientais. A juventude caribenha aponta a falta de conscientização ambiental no sistema educacional como o maior problema que concerne a eles.10

A igreja no Caribe, no entanto, não considera o cuidado com a criação/o meio ambiente como uma parte significativa do nosso mandato evangélico. Apesar de seu impacto em cada setor – saúde, economia, serviços públicos e educação –, ele permanece, em grande medida, como um aspecto ignorado da mordomia cristã por razões como uma visão teológica deficiente e limitada quanto à missão integral. Barreiras e fatores que contribuem para este cenário podem ser a teologia dominante, uma escatologia desbalanceada sobre o retorno de Cristo, políticas e prioridades míopes e equivocadas. Algumas pontes identificadas para reparação incluem o ensino do princípio da mordomia sobre toda a vida, o acolher uma mentalidade da cultura do reino e uma interpretação sadia das Escrituras incluindo a compreensão e a honra aos princípios de Deus em respeito a sua criação.11

Uma grande preocupação está na ênfase da nossa missão permanecendo primariamente sobre as almas das pessoas e não suficientemente no mundo criado por Deus como ordenado nas Escrituras, e isso faz com que o “Chamado da Jamaica para ação” em 2012 seja ainda mais urgente.12 Outros temas relevantes incluindo as taxas recordes de câncer em Trinidade e Tobago (talvez ligado a emissões de gases de efeito estufa originários da produção de petróleo durante o século passado). As pesquisas sugerem que a produção de petróleo realizada próxima a áreas de moradia humana se correlaciona com o câncer13  numa taxa mais alta do que o normal, o que aumenta a preocupação com o significativo aumento na produção petrolífica na Guiana e no Suriname. Além disso, outros graves desafios para a saúde aparecem no uso comprovado de fertilizantes e pesticidas altamente tóxicos na cadeia de produção alimentar. A igreja deve, assim, educar as pessoas e a sociedade sobre esses temas. Ademais, nossas comunidades estão afetadas pelas inconsistentes políticas e práticas de gerenciamento de resíduos cujo impacto sobre a saúde é negativo (governos/tecnocratas precisam ser responsabilizados). Há uma necessidade de uma mudança de paradigma não apenas no pensar mas na prática da igreja, uma vez que isso se relaciona com o evangelho e o cuidado da criação.

A Igreja Caribenha e o Desafio de Fazer Discípulos

De maneira geral, a igreja no Caribe realiza um bom trabalho com evangelismo mas falha no discipulado, onde há espaço para um significativo desenvolvimento no nosso fazer-discípulos entre todas as categorias de pessoas e demografias: a igreja toda levando todo o evangelho para toda a comunidade. As separações forçadas e os desafios tecnológicos da pandemia causada pela covid-19 também limitou os esforços de discipulado.

Os desafios e as soluções para a questão do fazer-discípulos no Caribe foram identificados abaixo na discussão sobre os nossos problemas globais mais críticos:

  • O evangelho e a missão no mercado de trabalho e na diáspora: Cada membro da igreja – desde crianças, jovens até aposentados – devem ser chamados e espiritualmente formados, treinados e comissionados como missionários em suas esferas de atuação e influência em nível nacional, regional e ao redor do mundo. À medida que seguimos, somos enviados a fazer discípulos!
  • O desafio da saúde mental e da cura espiritual: Reconhecer a realidade dos desafios de saúde mental, optar por uma abordagem equilibrada e baseada na oração para atender as esferas da cura física e as estratégias de intervenção terapêutica, além da psiquiátrica e psicológica, dentro da formação espiritual para o discipulado.
  • A juventude caribenha e a igreja: Reconhecer e abordar a mudança cultural da nossa juventude exigirá uma mudança de paradigma em nosso pensamento e nossa prática se quisermos alcançar, engajar e desenvolver uma liderança “Next Gen” [próxima geração] sólida e bíblica a partir da nossa juventude, incluindo nossa disposição de nos envolver com suas questões e preocupações de justiça social, como o legado da igreja no envolvimento com escravidão, colonização e trabalhos forçados.
  • O cuidado com a criação/o meio ambiente e o evangelho: A igreja caribenha deve abraçar o imperativo teológico do cuidado da criação como uma parte integral do nosso mandato evangélico e da mordomia cristã, dado que seu impacto acontece em todos os setores e na nossa obrigação do fazer-discípulos.

Outros temas que atrapalham a igreja caribenha no seu fazer-discípulos incluem: evolução, o novo ateísmo, sexualidade humana (incluindo questões LGBTQ e pornografia) e temas raciais. Compartilhar o evangelho de maneira holística exige conectar com os corações e as mentes das pessoas, compreender as lacunas e distinções histórico-sociais e sócioeducacionais entre classes, minimizar a competição e aumentar a colaboração entre organizações paraeclesiásticas e igrejas.

Entre Agora e 2050: Considerações Regionais

Além dos cinco temas globais acima, os líderes caribenhos identificaram ainda as seguintes três preocupações interrelacionadas e particulares para a igreja do Caribe no cumprimento da Grande Comissão até 2050:

Instabilidade política e econômica

A contínua e crescente volatilidade econômica, social e política no Caribe impacta negativamente os nossos esforços de fazer discípulos. O colapso da ordem e da lei entre as instituições no Haiti, a questão da fronteira Guiana-Venezuela, a perseguição de cristãos em Cuba e a estagnação econômica e a repressão política impelem migrantes a sair desses países.14 A insegurança alimentar e de abastecimento de água causada pelo clima, lentas recuperações econômicas, e altos níveis de crime e violência provavelmente irão provocar fluxos migratórios igualmente entre crentes e não-crentes.

Crime e violência

O Caribe possue uma das taxas mais altas de crimes violentos no mundo e é considerada uma das regiões mais perigosas das Américas, contabilizando um terço das mortes por homicídio no mundo, que é uma taxa cinco vezes mais alta do que da América do Norte e dez vezes mais alta do que da Ásia.15 Crime e violência (incluindo crimes contra propriedade, lavagem de dinheiro, evasão fiscal, homicídios, drogas e financiamento de terrorismo)16 se tornaram crescentes preocupações, com a Comunidade Caribenha (CARICOM) declarando estas questões uma emergência de saúde pública em 2023.17 O crime e a violência afetam a saúde mental, a produtividade e a livre circulação, causando uma migração desenfreada pela região, afetando países como Jamaica, República Dominicana, Venezuela e Haiti.

Corrupção endêmica e generalizada

Os governos e as sociedades caribenhos tem um histórico de vulnerabilidade em relação a corrupção, propina e nepotismo enraizados em todos os setores, sendo que 74% das pessoas, em média, acreditam que os políticos frequentemente usam recursos públicos em seu próprio benefício.18 A igreja caribenha precisa reconhecer esta realidade na formação espiritual e no discipulado, preparando cada membro para viver em integridade no mercado de trabalho.

Oportunidades e Desafios para a Grande Comissão

Em conclusão, como discutido anteriormente, a população caribenha é uma população em movimento na região e no mundo, com conhecimento dos temas em todas as esferas, com acesso à tecnologia que nos permite desenvolver e oferecer treinamento virtual e assíncrono de alta qualidade a um custo razoável, e tendo à sua disposição as Escrituras em quase todas as línguas nativas do Caribe. Além do mais, existem oportunidades para estudos aprofundados e bolsas de estudo para o contínuo aperfeiçoamento em todas as esferas, incluindo a da saúde mental.

Os desafios para o Caribe no cumprimento da Grande Comisssão incluem:

  • A necessidade de colaboração para que os esforços não sejam duplicados, a competição e o compartimentalização de dados sejam minimizados, as parcerias sejam bem-vindas e os recursos sejam compartilhados.
  • Uma redefinição de missões e missionários que treinam toda a igreja para entender que o papel e a missão dela é o discipulado para a vida toda sem qualquer dicotomia sagrado/secular, e que pode ser cumprida por qualquer membro da igreja (crianças, jovens e terceira idade), fazendo discípulos por onde eles forem:
    • Problemas de saúde mental, negação e estigmatização generalizados, tratamento inadequado e insuficiente alocação orçamentária para tratar destes temas.
    • Severa ameaça das mudanças climáticas e ambientais que afetam todos os setores.
    • A necessidade para uma educação que atenda às necessidades dos povos caribenhos, com uma educação que os prepare para atuar em, engajar e melhorar as presentes realidades da tecnologia.

Nós devemos encorajar e preparar teologicamente a igreja para se envolver com a responsabilidade bíblica quanto às questões de justiça social, incluindo a saúde mental, os problemas ambientais e educacionais citados acima e os desafios peculiares e interrelacionados na região do Caribe quanto ao crime e à violência, à instabiliadde política e à corrupção endêmica e generalizada.

  1. Lausanne Movement, ‘Analysis of Lausanne 4 Listening Calls’, https://lausanne.org/wp-content/uploads/2021/11/The-Evangelical-Church-Interacting-between-the-Global-and-the-Local-Global-Listening-Team-Report-21.11.03.pdf
  2. Lausanne Movement, ‘God on the Move: Beginning with Guyana’, https://lausanne.org/about/blog/god-on-the-move-beginning-with-guyana
  3. Yenny Guzman-Ruiz. Think Global Health, ‘A Neglected Challenge of Mental Health’, 2023, https://www.thinkglobalhealth.org/article/neglected-challenge-mental-health
  4. World Health Organization (WHO), ‘World mental health report: transforming mental health for all’, Geneva, 2022, https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/356119/9789240049338-eng.pdf?sequence=1
  5. WHO. Suicide https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/suicide
  6. WHO, ‘World mental health report’.
  7. Caribbean Youth Dialogues, 2022, https://www.cepal.org/sites/default/files/events/files/2022_caribbean_youth_dialogues_outome_report.pdf
  8. The Greatest Generation: 1901–1924. The Silent Generation: 1925–1945. War, Great Depression Traditionalists. Baby Boomers: 1946–1964. Post World War 2. Generation X: 1965–1980. Millennials: 1981–1996. Generation Z: 1997–2012. Zoomers or Centennials. Generation Alpha: 2013–2024. Digital Natives.
  9. David Bookless, Presentation on ‘The Environment/Creation Care and the Gospel’, Lausanne Caribbean Leaders’ Gathering, July 2023, https://www.youtube.com/watch?v=DS2B00lU8OQ&list=PLYGxDL2dvuo5jLB9HNdHQUHAQqVjzxUt8
  10. Caribbean Youth Dialogues, 2022.
  11. Bookless, Presentation.
  12. “Nós enfrentamos uma crise que é premente, urgente e que deve ser resolvida na nossa geração. Muitas das pessoas mais pobres do mundo, os ecossistemas e as espécies de flora e fauna estão sendo devastadas por causa das diversas formas de violência contra o meio ambiente, das quais as mudanças climáticas globais, o desmatamento, a perda da biodiversidade, o estresse hídrico e a poluição são apenas uma parte. Não podemos mais arcar com a complacência e a discussão interminável. O amor a Deus, aos nossos próximos e à criação com um todo, bem como nossa paixão por justiça, tudo isso nos chama a “uma responsabilidade ecológica profética e urgente” (CTC I-7-A).” Creation Care and the Gospel. Jamaica Call to Action. 2012. https://lausanne.org/statement/creation-care-call-to-action
  13. Jill E. Johnston, Esther Lim and Hannah Roh. Impact of upstream oil extraction and environmental public health: A review of the evidence. Science of The Total Environment. Volume 657, 20 March 2019. Abstract. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048969718348381
  14. Global Trends. FIVE-YEAR REGIONAL OUTLOOK Latin America and the Caribbean. 2021. https://www.dni.gov/files/images/globalTrends/GT2040/GT2040-5-YR-Regional-2021317-Latin_America.pdf
  15. Crime in the Caribbean—stats & facts. 2024. https://www.statista.com/topics/7680/crime-in-the-caribbean/
  16. Crime in the Caribbean.
  17. DECLARATION BY HEADS OF GOVERNMENT ON CRIME AND VIOLENCE AS A PUBLIC HEALTH ISSUE. 2023. https://caricom.org/declaration-by-heads-of-government-on-crime-and-violence-as-a-public-health-issue/
  18. World Justice Project. Corruption in the Caribbean Report. World Justice Project’s ‘Corruption in the Caribbean’ Report Shows Majority Believe Public Officials Corrupt. 2023.

Autoria (bio)

Denise Margaret-Thompson

Dra Denise Margaret-Thompson foi professora por mais de 30 anos nas áreas de ensino, inovação e comercialização tecnológica, gerenciamento de programas, pesquisa e administração. Ela é co-fundadora e diretora executiva do Caribbean Fine Cocoa Forum, é Coordenadora Voluntária do Caribbean Fellowship of Evangelical Students Graduate and Faculty Ministries (CARIFES-GFM) e já foi diretora do Cipriani College of Labour and Co-Operative Studies. Dra Thompson atualmente serve como Diretora Nacional Associada do Black Scholars and Professionals (BSAP), um ministério dedicado dentro da estrutura da InterVarsity/USA-GFM.

Anthony Oliver

Dr Anthony Oliver é nativo de Trinidade e Tobago. Ele serviu como deão acadêmico e diretor do Jamaica Bible College, deão acadêmico e presidente em exercícico do Caribbean Graduate School of Theology (CGST), e deão para assuntos acadêmicos do Caribbean Nazarene College. Ele é o presidente da Caribbean Evangelical Theological Association (CETA) e professor adjunto em três instituições teológicas no Caribe. Recentemente Dr Oliver foi indicado Presidente do CGST. Um palestrante motivational que representou várias organizações e igrejas internacionalmente e pastor da Westside Community Church em Westmoorings, o Rev Dr Oliver é casado com Maverlin, há 37 anos, com quem tem dois filhos adultos.

Joy Wilson

Dra Joy Wilson é lider transformacional, consultora em aconselhamento, coaching e desenvolvimento de liderança. Ela atua em organizações privadas e governamentais, é membro da equipe de líderes caribenhos de Lausanne e atua também em outra organização internacional sem fins lucrativos. Dra Joy Wilson é autora de dois livros, e ela e seu marido são co-fundadores de uma organização sem fins lucrativos de desenvolvimento comunitário e vida familiar. Casados há mais de 36 anos, eles são pais de 4 filhos e já são avós. Dra Wilson gosta de cozinhar, ler, nadar, interagir com as pessoas e ajudá-las.

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