“Enquanto isso, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” – Atos 8.4
Apresentação
O pastor L. Roberto Silvado, conhecido líder batista no Brasil, disse certa vez, em uma de suas pregações, que “o que um missionário faz fora do país é, basicamente, o que um crente comum faz aqui, em seu próprio país”. A afirmação aponta para a ideia de que um “crente comum”, ou seja, aquele que não possui títulos eclesiásticos – sobretudo o de pastor ou missionário – é (ou deveria ser) um atuante propagador do evangelho onde quer que esteja, independentemente de onde esteja, seja no trabalho, na faculdade, na comunidade etc. Nessa lógica, podemos pensar, o “crente comum” não é tão “comum” assim, mas extraordinário, já que é um representante de Cristo no mundo (2 Coríntios 5.20).
A afirmação do pastor sinaliza para o ideal de que qualquer crente (ainda que não seja pastor/missionário), uma vez longe de sua terra natal, em meio a outra nação, será, naturalmente, um agente do evangelho nesse novo contexto. Seu estilo de vida cristão deve impactar os que estão ao seu redor, de forma que sua vida será um instrumento do Espírito Santo para a propagação da mensagem da salvação, “espalhando”, tal como disse o apóstolo Paulo, “a fragrância do conhecimento de Cristo em todos os lugares” (2 Coríntios 2.14). Nesse sentido é importante que se estabeleça o pressuposto bíblico de que todo cristão é um agente influenciador, e que sua vida é, potencialmente, parte da “força missionária” da igreja de Cristo onde quer que esteja.
Pensar a partir dessa ótica nos leva a considerar a superação dos modelos missionários ditos “tradicionais”, de perfil hierárquico, e que desconsideram o “leigo” como vocacionado para a missão. Se o “crente comum” pode influenciar pessoas ao seu redor com a mensagem do evangelho, então ele é um agente de propagação do evangelho, e possui um ministério dado por Deus, ainda que eventualmente não reconhecido em estruturas e atas de assembleias institucionais.
Somando-se aos desafios que repetidamente que nos são postos, como a carência da comunicação do evangelho aos milhares de povos não alcançados, tal reflexão nos faz pensar sobre a construção das nossas perspectivas missiológicas ao longo da história, seus vieses, tensões, acertos e falhas, e equívocos, bem como a necessidade de flexibilidade e sensibilidade em relação as possibilidades de mudanças conceituais, visando a glória de Deus entre os povos.
Ainda há muito trabalho pela frente, no entanto, nossos modelos concentrados em “agentes especialmente capacitados, ordenados e reconhecidos formalmente pelas instituições”, (como se o Reino de Deus fosse um sistema de castas de especializações, cujos “missionários” são vistos como obreiros profissionais da linha de frente – e por isso uma elite reduzida) tendem a dificultar o alcance mais capilar dos desafios globais. É necessário, pois, que a mentalidade do nosso tempo volte as raízes da Palavra de Deus, no seu sentido mais primordial, priorizando a inequívoca vocação de todo crente. Sendo assim é urgente que haja mudanças na postura dos especialistas em missiologia em relação a lógica do que disse Stevens (1998), a saber, “a hora e vez dos leigos”, e isso em contexto internacional.
Consideremos, a partir dos movimentos geográficos do nosso povo brasileiro, sobre como multiplicar a propagação do evangelho no mundo a partir da chamada diáspora brasileira.
Consideremos, a partir dos movimentos geográficos do nosso povo brasileiro, sobre como multiplicar a propagação do evangelho no mundo a partir da chamada diáspora brasileira.
O presente ensaio não se pretende como resposta conclusiva a esse desafio, longe disso. Trata-se tão somente uma simples provocação ao tema. Toda reflexão é potencialmente geradora de outras tantas reflexões e, de fato, carecemos de mais reflexões, o que pode gerar, por conseguinte, mais produções e ações. Precisamos também de mais unidade e cooperação, considerando um objetivo doxológico comum. Os inimigos da obra de Deus são muitos, e as resistências ao evangelho se multiplicam no mundo. Que o amor de Deus seja o combustível que nos move em direção aos povos, aqui e acolá.
Definição
Diáspora brasileira é uma terminologia da linguagem geográfica, podendo ser definida, basicamente, como a dispersão de brasileiros pelo mundo, considerando a moradia temporária ou permanente. Esse fenômeno sociológico se dá a partir de diferentes razões, dentre as quais a busca por melhores condições econômicas (emprego, trabalho, conforto e oportunidades afins) e segurança, investimento em estudos (linguísticos, acadêmicos, profissionalizantes etc.), fuga (refúgio político e/ou civil), designação institucional/organizacional (em função do emprego, atividade religiosa, projetos internacionais etc.).
Localização dos brasileiros no mundo
Segundo informações publicadas pelo Governo Brasileiro há cerca de 4,5 milhões de brasileiros vivendo no exterior (BRASIL, 2024). Os brasileiros estão espalhados por todo o globo, sendo que os principais destinos são a América do Norte, Europa e América do Sul.
Os países que mais recebem brasileiros são os Estados Unidos, Portugal e Paraguai. Nesses lugares as realidades são muitas: desde indivíduos vivendo solitários numa vila no interior da Áustria, até uma grande comunidade em Aich-ken, no Japão, ou em Framingham, MA, nos Estados Unidos.
As figuras abaixo nos dão a dimensão da diáspora brasileira.
Figura 1: Comunidades brasileiras no exterior. Estimativas referentes a 2022

(Fonte: BRASIL, 2024, p. 3).
Figura 2: Brasileiros no Exterior 2022.

Fonte: Idem
Figura 3: Distribuição regional das comunidades brasileiras no exterior (Fonte: BRASIL, 2024, p. 3).

Fonte: Idem
Especialistas projetam um grande aumento de brasileiros deixando seu país de origem nos próximos anos, uma vez que as taxas de emigração crescem a cada ano. Muitos desses brasileiros são cristãos.
A diáspora brasileira a partir de uma ótica missionária
Precisamos diferenciar a diáspora brasileira (geral) – que como vimos, é um movimento amplo e geral que abarca todos os brasileiros que estão vivendo fora do seu país (independente de credo, etnia, ocupação etc.) – de diáspora brasileira missionária – que é apenas um dos fenômenos internos e constituintes da diáspora brasileira. Esta possui diferentes modalidades: negócios (como o Business as Mission), esportes, plantação de igrejas, atendimento humanitário etc. Enquanto esse segundo diz respeito aos pastores/missionários enviados intencionalmente para fora do Brasil com o objetivo de desenvolver trabalhos de cunho religioso, o primeiro diz respeito ao fenômeno de emigração brasileira, que se dá por diferentes razões, conforme vimos.
A diáspora brasileira missionária, no sentido aqui proposto, se dá por designação institucional, pois um indivíduo, ou uma família, e/ou equipe é enviada com um propósito definido, de forma se que se trata de uma “diáspora planejada e intencional” – pelo que podemos chamá-la de diáspora brasileira missionária intencional. No entanto, o que tratamos aqui ultrapassa ou difere dessa categoria, pois incluímos emigrados que não são “profissionais religiosos”. Nesse sentido falamos numa diáspora brasileira missionária espontânea, que é uma diáspora de cristãos comprometidos com a expansão do Reino de Deus, mas que não são pastores/missionários “oficiais”, que saem do país por motivos diversos, sem serem “enviados” institucionais.
Essas pessoas podem se tornar “missionários espontâneos”, contribuindo com a propagação do evangelho em seus mais diversos contextos internacionais. Meu uso da palavra “espontâneo”, aqui, se refere ao despertamento da consciência missionária daquele emigrado brasileiro cristão que saiu do país “apenas para estudar”, ou para trabalhar, ou que é um atleta contratado por um time de algum país asiático ou africano, ou é marinheiro etc., mas que, uma vez consciente do seu papel no mundo, entende ser um agente do Reino de Deus junto aos povos com os quais terá contato.
Quanto a isso é importante repetir e destacar o óbvio: nem todo emigrante brasileiro é cristão, e nem todo emigrante brasileiro cristão é um profissional religioso (pastor/missionário). Soma-se a isso que nem todo pastor e/ou missionário emigrante brasileiro objetiva difundir o evangelho entre outros povos, mas muitos se dedicam a alcançar brasileiros no exterior, a exemplo do que vemos nos Estados Unidos e no Japão, onde há muitas igrejas brasileiras plantadas por brasileiros.
A partir de uma ótica bíblica, podemos considerar que os emigrantes brasileiros cristãos representam uma grande “força missionária” no mundo, reconhecendo seu potencial de alcance, haja vista as oportunidades de contato com tantas nações. Isso significa que se cada emigrante cristão brasileiro tivesse a consciência dessas oportunidades, muitos povos poderiam ser alcançados a partir da diáspora brasileira. Por isso é importante que consideremos a diferença entre diáspora brasileira e diáspora brasileira missionária, bem como entre diáspora brasileira missionária intencional e diáspora brasileira missionária espontânea.
Pensar nisso toca, basicamente, em dois pontos: primeiro, na perspectiva teológica do papel do crente na sociedade em que vive, e, segundo, na capacidade instrumental que cada cristão brasileiro possui para promover o evangelho de forma intencional e contínua entre aqueles com quem convive fora do país. “A maior ofensa que um crente pode fazer a Deus é dizer: ‘Eu não sou pastor, sou um simples leigo’. Isso faz parte de uma estratégia de satanás para neutralizar todo um exército de cristãos, já posicionados no mercado de trabalho” (SILVOSO apud SIMÕES, 2014, p. 36).
Observe-se que muitos povos e nacionalidades – seja por questões políticas, religiosas ou econômicas – estão abertos ao relacionamento com brasileiros mais do que a outras nacionalidades. Isso se dá por pelo menos três motivos conhecidos: 1) o ideal propagado de um “perfil latino brasileiro”, que seria, em tese, receptivo, atencioso, carismático, trabalhador etc., 2) a admiração dos povos na questão esportiva (dando-se ênfase notória ao futebol brasileiro), e 3) a suposta histórica neutralidade política brasileira diante do mundo, o que minimiza tensões e abre portas para o testemunho cristão.
Capacitação dos emigrantes cristãos brasileiros para envolverem-se na chamada Grande Comissão
Os movimentos missionários brasileiros, uma vez atentos a essa questão, poderiam seguir diferentes caminhos, já que a diáspora brasileira cresce, e com ela a oportunidade de alcançar povos e nações. Como capacitar os brasileiros a atuarem intencionalmente na tarefa dada por Cristo a todos os seus discípulos? Em primeiro lugar é necessário que os emigrantes cristãos brasileiros estejam conscientes de que a tarefa também lhes diz respeito. Se a mentalidade desses emigrantes for a de que “apenas pastores e missionários” são responsáveis por fazer discípulos, então possivelmente eles terceirizarão a tarefa, deixando-a a encargo dos “obreiros especializados”, que operam em número limitado.
No entanto, se o “ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19) for compreendido como algo que deve ser realizado por todos os servos de Jesus Cristo, então é provável que a “força missionária” do emigrante brasileiro cristão desenvolva sua ação de forma efetiva, levando cada crente a agir no sentido da evangelização e discipulado de colegas de trabalho, vizinhos, comunidades etc. (muitos dos quais pertencentes a Povos Não Alcançados) com os quais convivem nos diferentes países.
Em segundo lugar, para que essa consciência missionária seja prática, é necessário desenvolver uma estratégia de mobilização dos emigrantes cristãos brasileiros. Um dos caminhos para isso seria a organização de um movimento missionário específico focado exclusivamente na oportunidade estratégica que encontramos nadiáspora brasileira, construindo processos que incluem não somente a mobilização em si, mas a capacitação instrumental, a filiação e o envio formal de emigrantes não pastores/missionários institucionais (“crentes comuns”) que saem do Brasil por conta de trabalho, estudo, família etc., como agentes que alcançarão pessoas no convívio do dia a dia.
Pensar num movimento de diáspora brasileira missionária espontânea é vislumbrar uma “onda” contagiante de conscientização missionária dos emigrantes cristãos brasileiros que buscam desenvolver ministérios de difusão da mensagem e Cristo.
Dito isso, é necessário, pois, que se desenvolvam materiais escritos e não escritos (livros, apostilas, cartilhas, vídeos, entrevistas etc.) sobre o assunto, que se promovam encontros e cursos temáticos, que se organize uma rede ampla de interessados, bem como é fundamental que se formule estratégias de suporte, acompanhamento e mentoreamento dos emigrantes que, não sendo “profissionais religiosos”, entende-se como integrantes, representantes e agentes do evangelho de Cristo nos contextos transculturais em que se encontram.
Pensar num movimento de diáspora brasileira missionária espontânea é vislumbrar uma “onda” contagiante de conscientização missionária dos emigrantes cristãos brasileiros que, cientes de sua responsabilidade diante da grande comissão, buscam conectar-se ao movimento, capacitar-se e desenvolver ministérios de difusão da mensagem e Cristo.
Identificando o público-alvo
A quem queremos alcançar? Os brasileiros não cristãos vivendo em outro país? Ou somente os povos e etnias presentes em diferentes lugares? Ambos! A questão é que se não começarmos pela conscientização missionária de cada crente e seu papel na sociedade em que se encontra, dificilmente veremos um “movimento diaspórico brasileiro missionário espontâneo”, e, com isso, aqueles movimentos “missionários profissionais” continuarão detendo o protagonismo da responsabilidade missionária da evangelização, plantação de igrejas, projetos sociais etc. ao redor do mundo – um modelo que, ainda que importante, é numericamente, financeiramente e relacionalmente limitado.
Não devemos ter dúvidas de que o alvo missionário da igreja de Cristo é alcançar não alcançados (Mateus 28,19-20; Marcos 16.15; Atos 1.8; Romanos 10.14), no entanto, para tanto, é necessário que haja quem os alcance; e quanto mais pessoas fazendo isso, melhor! Quem os alcança? Onde? Seria correto aos olhos de Deus que apenas e tão somente os “missionários profissionais” o fizessem, deixando os “crentes comuns” de fora? Isso significa que, num contexto em que há muitos brasileiros não cristãos, por exemplo, quanto mais brasileiros alcançados, mais potenciais obreiros brasileiros – por mais leigos que sejam – teremos. Sendo assim, o foco na missão “brasileiros enviam brasileiros” é de suma importância para que os não brasileiros dentre os povos não alcançados possam ser alcançados um dia, quem sabe, por um colega brasileiro no trabalho ou na faculdade.
Se esse processo de empoderamento do emigrante brasileiro cristão leigo for planejado e intencional, os movimentos autóctones de brasileiros alcançando outros brasileiros que, por sua vez, se tornarão brasileiros alcançando não brasileiros, poderão se tornar chaves para o sucesso da diáspora brasileira missionária espontânea, considerando que os novos convertidos dentre os emigrantes brasileiros que não são pastores/missionários terão consciência de sua “missionaridade”1, isto é, de seu papel missionário no mundo (2 Coríntios 5.17).
Um movimento com tais características e lógicas conectivas, a partir de uma diáspora brasileira missionária espontânea, poderá ser, inclusive, uma das chaves para o crescimento missionário brasileiro geral fora do território nacional, em contextos múltiplos, em meio a diferentes culturas.
Se esse processo de empoderamento do emigrante brasileiro cristão leigo for planejado e intencional, os movimentos autóctones de brasileiros alcançando outros brasileiros poderão se tornar chaves para o sucesso da diáspora brasileira missionária espontânea
Considerações finais
Os que reconhecem a doutrina da soberania de Deus entendem que os brasileiros cristãos no exterior não estão lá por acaso, mas há um propósito. Assim como os primeiros cristãos se dispersaram por toda a Judéia e Samaria logo após o assassinato de Estevão (Atos 7 e 8) e, com isso, espalharam as boas novas (Atos 8.4), da mesma forma, os brasileiros cristãos que buscam melhores empregos, ou que saem para estudar ou reunir-se aos familiares em outros países, não se movimentam por acidente: o soberano Senhor usa o fenômeno migratório.
Por que Deus coloca um crente brasileiro trabalhando numa empresa americana em Massachussets cheia de muçulmanos oriundos da Arábia Saudita? Qual seria o propósito do soberano Senhor ao levar uma família brasileira cristã a viver num bairro com tantos refugiados iranianos na Alemanha, ou em meio a japoneses xintoístas no Japão?
É urgente e necessário o reconhecimento, por parte dos pastores, teólogos e missiólogos brasileiros, bem como dos missionários “super-hipercapacitados”, de que todos esses “cristãos brasileiros comuns” em condição de diáspora – e que são “simples trabalhadores em busca de melhores condições de vida” – são (ou podem vir a ser), na verdade, missionários do Senhor em terra estranha. Como crentes eles têm uma “missão” a cumprir independentemente de seu “título” (ou a falta desse) e da geografia em que se encontram: como discípulos eles são chamados a proclamar e mostrar Cristo ao mundo, especialmente àqueles com quem convivem.
Alguns desses cristãos estão em países fechados ao evangelho, mas outros estão em países abertos que recebem pessoas de países fechados. Se considerarmos, por exemplo, que os Estados Unidos – um país aberto ao evangelho – se encontra na 9ª posição no ranking de países com maior presença de Povos Não Alcançados no mundo (Cf. JOSHUA PROJECT, s.d.)2, não podemos deixar de pensar que os “crentes comuns” brasileiros que lá estão, podem ser uma grande força missionária para alcançar muitos desses povos.
O presente ensaio, como provocação à reflexão, apontou para a ideia de um movimento de diáspora brasileira missionária espontâneaque ainda não existe de forma institucional, mas que se faz sentir de através daqueles que, mesmo não sendo “enviados intencionalmente” por igrejas ou organizações, entendem seu papel no Reino de Deus em relação ao desafio missionário em seus contextos fora do Brasil. É importante destacar que, se um movimento assim se estabelecer formalmente, o outro movimento específico já estabelecido, e em pleno funcionamento – adiáspora brasileira missionária intencional – precisará dispor de suas estruturas para cooperar em amor com o novo movimento.
Essas estruturas estabelecidas poderão contribuir de forma significativa com a potencialização da missão realizada pela diáspora brasileira missionária espontânea, considerando que suas experiencias, trajetórias e estratégias serão de grande valia para um novo tempo em que definitivamente se empoderará os que, mesmo sem títulos eclesiásticos ou recursos com destino definido para “missões”, são legítimos agentes de propagação do Reino de Deus aos povos no mundo, a saber, todo crente brasileiro em terra estrangeira.
Referências Bibliográficas
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Traduzida Por João Ferreira de Almeida. Edição Nova Almeida Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2018.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Comunidades brasileiras no exterior. Ano-base 2022. Julho de 2024. Secretaria de Comunidades Brasileiras e Assuntos Consulares e Jurídicos. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt-br/assuntos/portal-consular/BrasileirosnoExterior2023.pdf Acesso em: 10 out. 2024.
JOSHUA PROJECT. People groups maps. s.d. Disponível em: https://www.joshuaproject.net Acesso em: 10 out. 2024.
SIMÕES, Mário Kaschel. Meu trabalho, meu ministério: como usar seu trabalho para fazer diferença no mundo. Brasil: Mário Simões; Editora Preparando Recursos e Treinamentos, 2014.
STEVENS, R. Paul. A hora e a vez dos leigos: recuperando a visão bíblica dos ministérios na igreja. São Paulo: ABU Editora, 1998.
Endnotes
- Termo que faz alusão a ideia de um das faces da identidade cristã: o crente propaga a mensagem do evangelho de diferentes maneiras, independente dos seus dons, recursos, cargos e títulos. Todo crente exerce algum tipo de influência na sociedade em que vive, ou seja, sua “missionaridade” evidencia o evangelho de Cristo em sua vida.
- O Lausanne Movement publicou os mapas do Joshua Project apresentando as estatísticas referentes ao ranking de países em relação a presença de Povos Não Alcançados. Cf. https://lausanne.org/pt-br/report/povos-nao-alcancados).